AS
CULTURAS NEGRAS E A FORMAÇÃO CULTURAL BRASILEIRA
Yaskara Falsetti
Guimarães, UNESP/FCLAr
yaskaraguimaraes@gmail.com
RESUMO
As culturas negras no Brasil tomaram
dimensões particulares e se adaptaram às condições locais, por isso é preciso
fazer um estudo direcionado ao caso da influência das culturas africanas e suas
descendências, para compreender a formação da cultura popular brasileira, no
qual, o resultado desta influência se tornou algo singular, devendo ser
estudado como tal. Os elementos da cultura africana, afro-brasileira e do
Atlântico-negro, se enraizaram em nossa sociedade e em nossa cultura, criando
formas artísticas novas.
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BRUXARIA, MAGIA E “ENCOSTO” NA
IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS
Cleso
Mendes Junior, UNESP/FCLAr
clesojr@gmail.com
RESUMO
O
presente artigo tem objetivo de observar as semelhanças entre os cultos e
crenças da Igreja Universal do Reino de Deus com as obras “Bruxaria, Oráculo e
Magia” de E. E. Evans-Pritchard e O Feiticeiro e sua Magia em “Antropologia
Estrutural” de Claude Lévi-Strauss.
Para
a execução deste trabalho foram utilizados dados de uma pesquisa de campo
realizada em dezembro de 2010 na Igreja Universal do Reino de Deus nas cidades
de Araraquara e Jaú em parceria com meu colega de classe Breno Nogueira Botelho
Noccioli e também aproveitamento das aulas e leituras propostas na disciplina
“Temas da Antropologia Contemporânea” na Universidade Estadual Paulista, Campus
de Araraquara, ministradas pelo Prof. Dr. Dagoberto José da Fonseca.
PALAVRAS CHAVE: Crença – Magia – Encosto – Doença
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CULTURA ORGANIZACIONAL FRENTE OS DESAFIOS DA GLOBALIZAÇÃO
Karine Dutra Rocha Viana, UNESP/FCLAr
karidutra@hotmail.com
RESUMO
O século XX foi um período
conturbado não só nas esferas política e econômica, mas também cultural e
geográfica. Empresas multinacionais, conglomerados comerciais, entre outros
tipos de instituições privadas possuem hoje força para determinar políticas a
nível global. Os Estados e seus governos muitas vezes consideram mais
importante, até mesmo por questões estratégicas, o alinhamento da política
nacional com a política destas empresas do que efetivamente com as demandas
populares locais.
O propósito deste artigo é ao mesmo
tempo analisar a forma como uma cultura organizacional de empresas, imposta por
modelos de produção essencialmente capitalistas (fordismo, taylorismo etc),
afetou e modificou os territórios e ainda transformou o trabalho e o
trabalhador. Neste sentido, pretendo problematizar a ideia de uma identidade
organizacional, largamente defendida atualmente pelas empresas, a partir destas
questões de fundo e da reflexão de autores como Alberto Guerreiro Ramos, Milton
Santos, Stuart Hall, Livio Sansone, Mary Douglas e Lévi-Strauss. A reflexão a
ser feita gira em torno da questão: É ou não possível falar em identidade e/ou
cultura organizacional dentro das empresas privadas hoje?
Enfim, é preciso entender como uma
certa cultura organizacional se articula com os contextos sociais em que as
empresas se encontram. Isto posto, acredito ser possível falar em um tipo de
identidade flexível, ou seja, um tipo de identidade que esteja em constante
readaptação, conforme as mudanças nas políticas das empresas, de forma a não se
prender a nenhuma característica definida.
PALAVRAS-CHAVE: Cultura organizacional – Trabalho – Identidade
– Globalização
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DES(EM)TERRAR: A QUEBRA DO
CONCRETO. A CRÍTICA NA OBRA TEATRAL DO GRUPO “O BANDO DO TIÊ PRETO”
Caroline
Cristina Verzenhassi, UNESP/FCLAr
carolinecristina.ze@gmail.com
RESUMO
Des(em)terrar significa trazer à
tona, revolver, é movimento de descoberta. O ATO, realizado pelo grupo de
estudos da cultura popular “O Bando do Tiê Preto”, consiste numa busca real que
vai além da formatação teatral e se mistura com a vida cotidiana dos seus
participantes. O que o engendra é a necessidade de atravessar um processo de
reconexão ritual consigo, explicitado no trabalho da transformação de si:
“Torna-te quem tu és” (NIETZSCHE, 1876) ao invés do “Conhece-te a ti mesmo”
(Oráculo de Delfos). Mais do que reflexão acerca de quem somos o ATO busca a
confirmação da existência que protagonizamos, não fazendo alusão a enterrar o
que estava então aparente - não desenterramos a raíz em detrimento da folha -,
mas conviver e relacionar aparente e oculto, em horizontalidade insuspeita. Uma
performance que instiga um equilíbrio desafiador.
PALAVRAS-CHAVE: Des(em)terrar – Reconexão ritual consigo – Oculto – Descoberta
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DESCOLONIZAÇÃO ENQUANTO PROCESSO SIMBÓLICO: DESCONSTRUINDO O PARADIGMA COLONIAL DA DIFERENÇA
Jéssica
Fernandes Maia, UNESP/FCLAr
jessicafmaia@gmail.com
RESUMO
O presente artigo tem por objetivo
contribuir para a discussão pós-colonial acerca do processo de descolonização,
considerando-o num sentido mais amplo, não apenas enquanto processo de
independência política dos países colonizados mas numa chave de entendimento em
que a descolonização signifique a desconstrução dos sistemas simbólicos coloniais,
ou seja, do próprio pensamento colonial e seus efeitos que atingiram tanto os
países ex-colônias quanto as potências coloniais. Importante salientar que a
reflexão pós-colonial e suas categorias explicativas contribuem não apenas para
a questão racial como também para a questão da relação de gênero e da
sexualidade, já que no pensamento colonial essas categorias sempre estiveram
articuladas e relacionadas.
PALAVRAS-CHAVE: Pós-colonial – Descolonização – Gênero – Raça
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DESCOLONIZAR O GÊNERO – A PARTIR DE UMA REFLEXÃO ACERCA DA IDENTIDADE HEGEMÔNICA FEMININA – NO BRASIL DE OUTRORA E NO BRASIL DE AGORA
Ana Carolina Fernandes, UNESP/FCLAr
carolkail@hotmail.com
RESUMO
O presente artigo tem por objetivo
problematizar, a partir dos conceitos de Bourdieu, a forma como os campos de
poderes, estruturados de maneira inconsciente, agem no sentido de reafirmar a
diferença entre os sexos na sociedade ocidental, mais especificamente no que
toca o projeto de colonização, como ocorreu no Brasil. E a partir disso,
demonstrar como se formaram as hierarquias nas identificações do gênero
feminino durante o processo da colonização brasileira e como estas ainda hoje
são reafirmadas, trazendo um padrão hegemônico essencializado e veiculado pelos
campos de poderes médico e midiático que contribuem para a reafirmação das
diferenças entre gêneros e para uma essencialização dos papéis sociais
femininos, presos ainda à uma estrutura histórica patriarcal.
PALAVRAS-CHAVE: Gênero – Dominação Masculina – Colonização – Subjetividades
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ESPORTES DE INVERNO NO BRASIL: INSTITUIÇÕES, INVESTIMENTOS E O SNOWBOARD
Damião Leonardo Bonilha, Unesp/FCLAr
damiaolb@hotmail.com
RESUMO
Esse artigo tem por finalidade contribuir para a
compreensão de um ponto de vista sócio-antropológico do campo esportivo no
Brasil, trabalhando especificamente com os esportes de inverno, e destacando o
Snowboard. Esportes de inverno são esportes ligados às praticas de competições
no gelo e na neve, que só apareceram em competições olímpicas, nos jogos
Olímpicos de Verão (a Patinação Artística) no ano de 1908 em Londres, Reino
Unido, mas iniciou-se com a sua primeira Olimpíada de Inverno, em 1924 na
França, na cidade de Chamonix, com o nome de Semana Internacional de Desportos
de Inverno.
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FÉ E DEVOÇÃO: FENÔMENOS RELIGIOSOS ATUAIS
Anderson Miguel Cândido Moreno, UNESP/FCLAr
a.m.moreno@bol.com.br
RESUMO
O presente artigo tem a intenção de
trazer a tona um debate acerca da temática da religião, tão presente em
diversos estudos no mundo todo. Contudo, esse presente trabalho tem como base a
religião, mais precisamente a devoção popular presente no Santuário de Nossa
Senhora Aparecida, localizado na cidade de Aparecida-SP. Diante de leituras de
textos clássicos sob essa temática, e ainda com a experiência adquirida através
de visitas à cidade, e ao referido templo religioso, há a intenção de se
organizar ideias acerca do papel da crença popular, e sua importância no
cenário social.
PALAVRAS-CHAVE: Devoção – Aparecida – Milagres – Fé
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FRONTEIRA NORTE, GLOBALIZAÇÃO E MÉXICO
João Gilberto Mario, UNESP/FCLAr
jgmjr_jau@hotmail.com
RESUMO
O presente artigo tem por objetivo
apresentar um breve panorama da antropologia urbana, para, em um segundo
momento, atualizar as pesquisas sobre imigração ilegal e narcotráfico no
México. A abordagem política, nos leva a uma analise da relação bilateral EUA,
México. Com uma perspectiva histórica, aprofunda-se a compreensão dessa
relação. Quanto ao Estado mexicano, fica clara eminência de um estado fraco.
Por seu lado, o governo de Barack Obama se sente cada dia mais pressionado com
o aumento das mobilizações dos Tea
Parties, e de outros movimentos de direita que organizam movimentos contra
os estrangeiros e mexicanos. Paralelo a isso, os latinos passam a desenvolver
sua luta contra a discriminação como uma luta por direitos civis.
Tendo em vista os processos de
globalização e as particularidades do século XXI, se faz necessário uma nova
abordagem para a compreensão de temas tão complexos e aparentemente paralelos.
Dessa forma, o escopo do artigo é analisar a região norte do México, ou seja,
os estados mexicanos que fazem fronteira com os EUA. Dentro dessa ótica, propor
instrumentos comuns à antropologia para que se avance na compreensão dos
processos de imigração ilegal e do narcotráfico. Nessa região, a corrupção de
agentes do estado e o estado regulador fraco são mantenedores tanto da
imigração como do narcotráfico, por outro lado, a falta de dinamismo da
economia mexicana é outro fator que sustenta a entrada para a vida do crime ou
a disposição para a busca do sonho norte-americano.
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PALAVRAS-CHAVE: Antopologia urbana – Globalização – Imigração
– Narcotráfico – Frontera norte
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GLOBALIZAÇÃO E GLOBALITARISMO
CHINÊS EM ANGOLA: A CONTRIBUIÇÃO ANTROPOLÓGICA FRENTE AO DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO
Maxwell Martins, UNESP/FCLAr
maxwell.unesp@gmail.com
RESUMO
Diante dos milenares encontros civilizatórios
existente entre os continentes da África e da Ásia, o presente trabalho tem por
objetivo apontar como a Antropologia – enquanto ciência e ciente dos grandes
desafios e problemas colocados pelo mundo moderno – poderá contribuir no
entendimento dos desdobramentos que se seguem da relação de cooperação
econômica desempenhada atualmente pela República Popular da China em África,
mais especificamente no seu envolvimento chinês em Luanda, a capital de Angola,
ou seja, a partir do Fórum de Cooperação Sino-Africano (Forum on China-Africa
Cooperation – FOCAC.
PALAVRAS CHAVE: Chineses em África – FOCAC – Antropologia – Desenvolvimento
Econômico
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LÍNGUA E CULTURA EM ANGOLA: A
AFIRMAÇÃO DA TRADIÇÃO ATRAVÉS DA MÚSICA
Giovana
Mendonça Algarve, UNESP/FCLAr
giovana.algarve@gmail.com
RESUMO
O
presente artigo busca traçar um panorama da colonização portuguesa em Angola
para que, a partir disso, seja possível pensar a sociedade angolana livre. O
ponto de análise será pensar a formação da sociedade a partir da língua
portuguesa, desde o momento em que foi imposta pelos portugueses com a
colonização até o momento em que Angola se torna um país livre, e utiliza a
língua portuguesa como língua oficial de um país onde a maioria da população
não a domina por completo em sua forma culta. Além disso, o artigo propõe a
análise de um gênero musical tradicional de Angola, o Semba, como um elemento
de afirmação da identidade angolana, por ser feito em uma língua tradicional.
PALAVRAS-CHAVE: Angola – Língua Portuguesa – Tradição – Domínio –
Cultura
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MODERNIZAÇÃO ACAIPIRADA
Rafael Claro Daniel, UNESP/FCLAr
rcdchuck@hotmail.com
RESUMO
O presente artigo tem por objetivo
trazer uma nova reflexão sobre quais foram as principais conseqüências de uma
urbanização e um violento processo de expulsão do homem do campo,
especificamente o caipira. Buscaremos por meio deste, demonstrar as diferentes
formas pela qual se deram esses processos de modernização do camponês, buscando
entender suas aceitações e rejeições dos novos padrões de existência e consumo
impostos e propostos pelas cidades para assim compreender de que forma essa
ruralidade se dá nos dias de hoje no meio rural e urbano. Diante disso,
pretendemos destacar como a preservação dos traços rústicos e simples da
cultura caipira foram capazes de criar uma resistência à modernidade e aos
novos problemas que ela impunha, assim como sua própria apropriação dessa
cultura para os interesses de consumo e do mercado.
Em seguida, buscarei refletir sobre
as novas contradições e categorias que a complexidade do mundo globalizado
cria, questões essas que devem de alguma forma ser compreendidas pela antropologia
hoje, de forma que coloquemos em julgo os antigos conceitos e criemos novas
categorias de análises que dêem conta de refletir sobre os problemas atuais.
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MULHERES NEGRAS NA
CONTEMPORANEIDADE BRASILEIRA: IDENTIDADE DO CORPO, ATRELADA AO UNIVERSO DO
SAMBA
Neila
Dória de Andrade Silva, UNESP/FCLAr
neilinhads@gmail.com
RESUMO
A formação da identidade da mulher
negra em nosso país será aqui analisada sob três patamares de estruturação: a
linguagem midiática a qual promove a sexualização de seu corpo, de sua dança e
ainda, sua exclusão dos ideários de beleza; a hierarquia do universo do samba e
as poucas manifestações femininas por meio da palavra; e a noção de identidade
a partir do próprio corpo dessas mulheres frente a si e ao coletivo, promovendo
diálogos entre os corpos em uma perspectiva de transmissão memorial geracional
no cotidiano.
PALAVRAS-CHAVE: Mulher Negra – Corpo – Identidade – Samba
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O GLOBAL-LOCAL DENTRO DA CULTURA DE
RUA
Elaine
Moura e Silva Oliveira, UNESP/FCLAr
oliveiraelaine2i@ig.com.br
RESUMO
O hip hop é um movimento cultural de origem essencialmente urbana que
agrega pessoas de várias nacionalidades e etnias, antes visto como um movimento
negro, hoje, início do século XXI, é apreendida por toda a população periférica
e excluída que veem nesse movimento a possibilidade de voz, voz das minorias
urbanas, rurais e indígenas.
O hip hop ultrapassou as fronteiras urbanas e do Estado-nação, é um
exemplo do processo de mundialização das culturas, e da concretização da
desterritorialização e da reunião do que esta territorialmente separado, da
reunificação das identidades culturais sem a referência do território nacional
através da comunicação (televisão, internet, indústria fonográfica), sobrepondo
outras identidades como a negra, jovem, excluída, periférica e etc.
PALAVRAS-CHAVE: Mundialização – Identidade – Minorias Urbanas – Hip Hop
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O PODER DO CONSUMO NA SOCIEDADE CAPITALISTA CONTEMPORÂNEA
Felipe Roberto Petenussi, UNESP/FCLAr
jpagef@hotmail.com
RESUMO
Este artigo consiste em uma análise sobre o
poder de consumo e sua influencia nas relações de poder simbólico presentes no
cotidiano. Parte-se do pressuposto que o consumo na nossa sociedade
contemporânea ganhou uma grande magnitude superando a esfera da produção em
importância, o consumo é capaz de conferir as pessoas poder simbólico, dessa
forma ele influi nas relações de poder entre essas no contexto cotidiano, isso
se dá devido à atuação da mídia, não em influenciar os indivíduos a consumir
determinados produtos, mas em ditar modelos e escalas hierárquicas que
enquadram todo o tipo de objetos, comportamentos e espaços (tornados
mercadorias) que estão presentes no cotidiano e que por consequência também
hierarquiza aqueles que os adquirem e fazem uso. Logo o artigo postula sobre
como nessa sociedade atual, onde a esfera de consumo ganhou grande dimensão e
passa a influenciar nas outras esferas da vida dos indivíduos, como sua
influência se dá na esfera do poder. A análise se realiza mediante uma pesquisa
bibliográfica acerca da temática do consumo e do poder simbólico presente nas
interações sociais. ”
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O SERTÃO E O SERTANEJO FRENTE À GLOBALIZAÇÃO
Ana Luísa F. Vasconcellos, UNESP/FCLAr
anadodito@gmail.com
RESUMO
Este artigo procura através de uma
breve reflexão sobre as categorias sertão e sertanejo e os processos de
reestruturação produtiva agrária, discutir como o pensamento social trata e
reelabora conceitos tradicionais vinculados às representações rurais no mundo
globalizado.
PALAVRAS-CHAVES: Sertão – Rural – Cidade – Representação
– Categoria – Modernização – Globalização
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PROSELITISMO RELIGIOSO – IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS E A "TEOLOGIA DA PROSPERIDADE"
Breno Nogueira Noccioli, UNESP/FCLAr
brenonoccioli@gmail.com
RESUMO
No meio evangélico, rico em diversidade de
denominações e vertentes doutrinárias, o chamado neopentecostalismo tem se
destacado já há algum tempo pelo estrondoso crescimento de suas denominações. O
presente artigo pretende lançar um olhar especial sobre esse processo de
crescimento na Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), além lançar mão de
possíveis discussões da temática religiosa com temas contemporâneos de
Antropologia; utilizar-se-á, como base de discussão, textos de François
Laplantine, sobre antropologia da doença, e Claude Lévi-Strauss, sobre
possíveis contribuições dos povos sem escrita para a resolução dos problemas
contemporâneos de nossa sociedade.
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RESSONÂNCIAS DA ANTROPOLOGIA NA
ANÁLISE DOS PROCESSOS DE HUMANIZAÇÃO EM ESPAÇOS DE CUIDADO
Nathaly
Pereira de Oliveira, UNESP/FCLAr
npopaint@hotmail.com
RESUMO
Atualmente a abordagem analítica
sobre processos de humanização em espaços de cuidado tem se intensificado,
porém com pesquisas e categorias analíticas oriundas da área da saúde ou da
arte. Este artigo procurara discutir esse fenômeno com uma chave de leitura
conceitual diferente apresentando a Antropologia como fio condutor dessa linha
de raciocínio.
Desse modo o artigo proporcionará
uma bricolagem de base antropológica, de forma que apresentara algumas
possibilidades de ponderar esse fenômeno através de três percursos diferentes,
que perpassam os conceitos chaves da Escola Francesa de Antropologia, da
Antropologia da Saúde e da Antropologia da Performance que podem se entrecruzar
na análise a fim de pensar criticamente esse processo.
PALAVRAS-CHAVE: Antropologia – Eficácia Simbólica – Processos de
Humanização – Riso
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SÁBADO É DIA DE CLUBE DO SAMBA: UMA
ANÁLISE SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA MÚSICA NA CONSTITUIÇÃO DE UM PEDAÇO
José
Carlos Gobbo Filho, UNESP/FCLAr
zeh_placar@yahoo.com.br
RESUMO
O presente artigo pretende trabalhar
com a importância da música nas sociedades colonizadas como uma forma de
linguagem. Nesse aspecto analisaremos e a constituição da roda de samba como um
“pedaço” nos termos de Magnani. O artigo será baseado no evento cultural: Clube
do Samba, realizado mensalmente na cidade de Araraquara.
O artigo a seguir irá desenvolver
alguns aspectos sobre a contribuição da música, especificamente o samba, como
uma forma de linguagem e sua importância na formação cultural e política no
contexto urbano. O objetivo primeiramente é discorrer brevemente sobre o
processo de desenvolvimento do Samba como uma forma de sociabilidade e
comunicação através da oralidade à luz da obra de Paul Gilroy o Atlântico
negro. Na qual a música teve uma função
social de grande relevância no desenvolvimento das sociedades colonizadas, pois
ela representava o modus vivendi das populações escravizadas no seu tempo de
não trabalho, segundo Paul Gilroy:
Examinar o lugar da música no mundo
do Atlântico negro significa observar a autocompreensão articulada pelos
músicos que a tem produzido, o uso simbólico que lhe é dado por outros artistas
e escritores negros e as relações sociais que tem reproduzido a cultura
expressiva única, na qual a música constitui um elemento central e mesmo
fundamental. (GILROY, 2001, pág.)
Ou seja, a música segundo o autor
representou uma possibilidade de comunicação entre as diferentes etnias e
conseqüentemente a possibilidade de se exaltar os aspectos religiosos e
culturais dessas populações desse lado do atlântico.
Após essa breve reflexão histórica, o centro da
análise será na “roda de samba”. Uma formação característica desse gênero
musical que por sua forma de realização coletiva apresenta aspectos relevantes
para a análise antropológica. A roda de samba escolhida é realizada no Clube do
Samba na cidade de Araraquara e no decorrer do artigo trabalharemos com a
hipótese da constituição de um “pedaço” nos termos de Magnani (2008) e assim
compreender como a apropriação dessa prática por outros setores sociais traz novos
significados e apresenta importantes elementos para pensarmos o cotidiano
urbano e os momentos de “lazer” na contemporaneidade.
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100 ANOS DE "PACIFICAÇÃO" DOS KAINGANG NO OESTE PAULISTA
Sara Daiane Herter, UNESP/FCLAr
saraherter@hotmail.com
RESUMO
O presente artigo busca apresentar a
cultura da comunidade Kaingang que vive na aldeia Vanuíre no município de Arco
Iris, próximo de Tupã, estado de São Paulo. Além de trazer reflexões sobre os
100 anos de “pacificação” deste grupo em questão no oeste paulista e o papel do
Serviço de Proteção ao Indio. O artigo busca também dialogar com questões do
direito, casamento, relações sociais e de parentesco com outros grupos
indígenas aldeados em Vanuíre, como os Krenak, Guarani e Terena.
PALAVRAS-CHAVE: Kaingang – Pacificação – Oeste
Paulista – Aldeia Vanuíre
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